sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Bela Arte



 Cheiro de obras, cheiro de humanidade, me lembrou a escuridão, imensidão, envolventes ossos interligados entre si, velas de um barco, nos faz refletir, expectativas reflexivas, um olhar que expressa expressão, arquitetado periodicamente, um olhar do passado, pensado, um dejá vu do futuro, urbanismo, cotidiano, disse alguém, ordem, alienação, espelhos, abelha, colmeia, matemática perfeita, utopia, imperfeita, pernas de aranha, lâmpadas para a escuridão, sonhos de várias janelas. 
 Superação, alcançar o inatingível aparentemente distante. 
*" Só morre aquele que não viveu", sangue, vida, calmaria, um olhar profundo, semblantes marcantes um presente eterno, o hoje, uma vida vivida bravamente, espelha fazer igual, espelhar, recriar, viver.

Minha autoria 
(Visita dos alunos de Ciências Exatas da Universidade UFPR, coordenada pelo nosso professor Ernest Jacob, ao museu Oscar Niemeyer)

*Frida Kahlo.

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